sábado, 24 de novembro de 2012

No interior de MG, gringos se sentem em casa jogando em Uberlândia



Quatro atletas estrangeiros fazem parte de duas equipes de Uberlândia que compõem a elite do basquete e vôlei brasileiro. A reportagem do GLOBOESPORTE.COM/TRIANGULO conversou com eles para saber como tem sido a adaptação e de que forma foram atraídos para a cidade. Todos foram unânimes em ressaltar a infraestrutura oferecida para os times, o potencial esportivo e a recepção da torcida.

Um dos primeiros a chegar foi o norte-americano Robby Collum, em 2010, momento em que o time de basquete voltou ao cenário nacional depois de três anos parado. O ala/armador percebeu que a cidade era boa, a torcida é presente e gosta de basquete. Além disso, a organização do clube também foi positiva aos olhos do atleta, que inclusive morou em vários outros lugares, mas confessou que um dos maiores prazeres é poder jogar aqui.

- É uma cidade que não é pequena, mas também não é muito grande. Pode ir a pé a muitos lugares. O clima daqui também é agradável. As pessoas são muito carinhosas, na rua, são hospitaleiras. Isso é muito importante. Ficamos aqui nos últimos dois anos seguidos, mas ou menos, voltamos para casa e ficamos dois meses. Considero Uberlândia como uma segunda casa para mim – disse Robby.
O companheiro de quadra e de nacionalidade, Robert Day, também chegou a Uberlândia no mesmo ano. O jogador não mediu palavras para falar da semelhança com sua antiga cidade, no interior de Oregon, nos Estados Unidos. O calor e a arborização urbana são os principais quesitos que o fizeram sentir em casa logo no início da temporada, há dois anos.

- Toda a estrutura me chamou atenção. Assim que cheguei, peguei um carro e passei a conhecer muitas ruas e muitos lugares da cidade. Eu gosto daqui, é uma segunda casa para mim agora – falou.

Além disso, ter um time com um bom projeto favoreceu a estada de Day e sua família em Minas.

- Temos torcedores que  enchem o ginásio nos jogos. A meu ver, é uma cidade de basquete, acho isso muito bom. Não penso em sair daqui. Minha família gosta de Uberlândia e é muito seguro para eles – comentou Robert.

Com a palavra, as mulheres

No vôlei praiano a cubana Herrera foi a principal contratação do clube para a temporada 2012/2013 da Superliga Nacional. Apresentada no dia 12 de julho, a ponteira já tinha vindo à cidade para jogos do Minas, seu antigo time contra o Praia e, até então não imaginava em integrar o elenco do Triângulo Mineiro.  Para a desportista, sem dúvidas a estrutura oferecida pelo clube foi fator determinante para a vinda dela à cidade.

- Eu até confesso que prefiro jogar em capitais, em cidades grandes. Mas aqui encontrei uma boa oportunidade, a estrutura do clube é muito boa e ...

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http://globoesporte.globo.com/mg/triangulo-mineiro/noticia/2012/11/no-interior-de-mg-gringos-se-sentem-em-casa-jogando-em-uberlandia.html
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