A novidade de ter duas equipes rebaixadas para a Liga B no ano que vem representa para Hélio Rubens, o crescimento e amadurecimento do Novo Basquete Brasil (NBB). O técnico do Uberlândia, que foi uma das vozes que apoiaram a criação da liga independente há cinco anos, afirmou que já estava prevista a criação da Liga B quando fosse necessária, à medida que o campeonato ficasse mais organizado. É a chance, segundo ele, de que novos times apareçam, novos jogadores e, consequentemente, uma seleção brasileira mais forte.
Hélio Rubens relembra que o basquete brasileiro ficou desorganizado durante um período que agora está começando uma nova fase. A palavra chave desta nova fase, que ele participou desde o início quando ainda representava o Franca Basquete, é a organização que também será aplicada na Liga B.
- Ela também será organizada para fazer com que o basquete seja cada vez melhor e sustente esta tradição fantástica que tem – afirmou.
Para o técnico, outra liga vai significar o lançamento de novas equipes em várias cidades do país. O resultado disso será o surgimento de novos atletas para o cenário do basquete nacional que vai refletir em uma seleção brasileiro mais forte. Condição que outros países latino-americanos já apresentam.
- Estamos um pouco atrasados. Países como Uruguai, Argentina, México, Venezuela, Porto Rico disputam neste formato. É uma motivação muito grande, pois é a oportunidade de muitos grupos surgirem, outros voltarem e novos jogadores participando. E quanto mais jogadores, mais qualidade e uma seleção mais forte – considerou.
Na avaliação de Hélio Rubens, o que comprova o sucesso do NBB é o ...
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